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O Projeto Eu Soul é como um filho que venho concebendo como fruto de tudo que venho construindo dentro do meu próprio processo de autoconhecimento e da busca por viver uma vida e um trabalho da forma como acredito e que fazem sentido pra mim.

 

Ele é parte de várias buscas tentando me encontrar e que me fizeram entrar em contato com diversos conhecimentos e ferramentas de auto-conhecimento e expansão da consciência como Física e Mecânica Quântica, Programação Neuroliguística, Coaching, Meditação, e diversas ferramentas de Healing, como Reiki, Constelação Familiar, Florais, Barras de Acess dentre outros que tem me ajudado a ter mais clareza sobre a vida e a formar uma base sólida para a minha compreensão sobre as pessoas e sobre o mundo.

Aliado a tudo isso, sinto cada vez mais forte a nossa chegada a uma Nova Era!

 

Estamos saindo de um período de competição, controle, censura, conflitos, hierarquias, individualidade, para a fase do compartilhamento, da colaboração, do apoio, da comunicação, da unidade, do empoderamento, da compaixão.

 

E como se preparar e se adaptar a essas mudanças? Como ser pessoas melhores diante de tudo isso? Como nos conectar a uma comunicação que nos empodere? Como se alinhar com o nosso propósito? Como usar o auto-conhecimento para auto-cura? Como despertar a criatividade, que é a maior expressão da nossa alma? Como se abrir e usar o conhecimento para nos dar clareza e entendimento? Como olhar a vida e o futuro com outra perspectiva?

E para ajudar nessas descobertas criei este Projeto, porque acredito que cada pessoa pode ser melhor a cada dia, dentro do que ela já é, cumprindo a sua verdade única, a sua expressão, o seu brilho pessoal e quando isso acontecer, o mundo também vai se tornando, a cada dia, melhor.

 
 


As pessoas costumam dizer que sou corajosa, idealista, criativa e acham que sempre fui assim, mas a verdade é que há poucos anos atrás minha realidade e a minha forma de levar a vida eram bem diferentes...

 

Eu tinha uma vida aparentemente estável, era servidora pública concursada, ganhava bem, tinha estabilidade financeira, um filho pré-adolescente, viajava sempre nas férias, era compradora assídua e especializada de coisas, mas sentia lá no fundo que aquela não era a vida que queria viver até ficar velhinha; sendo que também não conseguia enxergar nenhuma outra alternativa: precisava pagar minhas contas - que não eram poucas - e repetia cheia de razão e convicção, para quem quisesse ouvir: - que eu não tinha talento para mais nada nessa vida…

 

       Na verdade essa insatisfação crônica já me perseguia desde a adolescência! Aos 17 fui influenciada pela família e por pessoas próximas a buscar uma faculdade que  “desse dinheiro” e acabei entrando no curso de Direito, mesmo achando Direto um pé no saco! (sorry amantes do Direito). Só que como sentia muito forte a preocupação de “vencer na vida” e ”buscar estabilidade”, também passei a acreditar que poderia ser uma área muito “promissora”.

​   

No início da Faculdade engravidei e comecei a empreender na área de moda, ganhava um dinheiro bem bom para os meus padrões da época, mas como vivia em picos de instabilidade emocional e financeira, e como precisava de um pouco de “segurança” meio ao caos mental em que vivia, comecei a estudar para concurso e, pouco tempo depois, virei servidora pública.

 

Também me pós-graduei em Direito e em Gestão Pública e nem preciso dizer que foram anos difíceis, né? Pois vivia algo em que eu não acreditava e não conseguia enxergar qualquer outra perspectiva longe da vida que eu estava construindo. Me desconectei totalmente da minha essência, descontando na comida, nas compras e no álcool minha insatisfação crônica com a vida.

 

E assim continuei, por muitos e muitos anos, fui aceitando padrões sem muito contestar e fui ficando cada vez mais “encaixotada”, perdendo minha espontaneidade e me privando de ser criativa, disfarçando também meu jeito bobo e atrapalhado de ser, para parecer séria.

      Só que depois dos 30, minha crise existencial foi se aguçando e percebi que, cada vez mais, as coisas na minha vida não se encaixavam e coincidentemente nesta época, em 2014, conduzia a contratação de um palestrante para falar sobre criatividade na instituição em que eu trabalhava, por sugestão de um dos estagiários. Naquela palestra, uma inquietação surgiu em mim, mas como as coisas ainda pareciam bem difíceis continuei levando a situação como estava, só que mais atenta e curiosa por novos conhecimentos.

 

       Em 2016, voltando de uma viagem de carro em família, senti uma intuição muito forte, sabia que não dava mais para levar a vida daquela forma e senti a necessidade de viajar o mundo, coisa que eu não podia fazer com o emprego que tinha na época, e dali minha busca incessante para me encontrar profissionalmente começou, o que há tempos já tinha me levado a passear por diversas áreas de interesse como design de interiores, decoração de festas e cozinha.

 

E acabei chegando no desenvolvimento pessoal!

       A princípio fiz um curso de coaching (inicialmente pelo fato de acreditar que era uma atividade que eu podia fazer de qualquer lugar do mundo) e fui me apaixonando e me reconectando com uma parte de mim que parecia ter se perdido. Fiz diversos outros cursos e formações, estudei muito, li e reli vários livros e textos, escrevi, viajei e nesse entremeio fui mergulhando fundo no meu próprio autoconhecimento, explorando caminhos que condiziam com quem eu queria ser e descobrindo um mundo muito mais colorido.

Depois de quase 9 anos como servidora pública, em 2017 pedi exoneração para viver uma vida que, há alguns anos atrás, acharia total loucura; para falar em público, para inspirar, para ajudar a trazer mais felicidade, empoderamento e sentido à vida das pessoas. Com isso, trazendo mais liberdade, sentido e felicidade à minha própria vida.

 

 

Opsss, confesso que não foi bem assim... Mesmo após tudo isso, eu ainda não sabia direito a atividade que queria fazer dentro desse universo pelo qual me apaixonei, dentre tantas e tantas possibilidades e excesso de informações (o que me gerou uma cobrança interna sobre a forma como eu iria me apresentar ao mundo e às pessoas) e me senti perdida.

 

 

Além de que, todas essas inquietações me ajudaram a descobrir que o mundo precisa de mim com o que só eu tenho a oferecer, pois ele foi construído com partes de toda a minha história, dos meus erros e acertos, das minhas habilidades, das minhas limitações, das minhas conquistas e escolhas, dos meus momentos difíceis, das verdades da minha alma.

 

Quem disse que eu não posso criar um trabalho que seja a expressão de todo esse samba aí?! Pois é?! E é isso que ando fazendo...

 

E pode até ser que isso ainda não tenha 'exatamente' um nome!

 

E hoje, com tudo isso, tenho conseguido deixar de lado a necessidade de controle que por tanto me acompanhou e me permitido fluir, com a convicção de que tudo que vem a acontecer serve para despertar o poder infinito da nossa alma e que a vida, ahhh a vida, o que ela quer da gente é Entrega e Verdade!

 

E o resto… O resto pode deixar com ela, tá?!

 


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